Com fim de preservação ambiental, tomamos a decisão de criar dez regras simples. Se todos prestassem atenção a elas, talvez a natureza não estivesse correndo tantos riscos. Também estão relacionadas à preservação ecológica do país, e como isso pode ajudar no nosso futuro.
Art. 1: Da terra
Não seja bobo, ao invés de fazer brincadeiras desagradáveis como bolos de terra, plante árvores, pois muitas estão sendo desmatadas diariamente. Seria muito apreciável que as pessoas se mobilizassem com a questão do plantio de árvores.
Art. 2: Dos farofeiros
Quem nunca sentiu raiva das pessoas que vão à praia cheias de comida e com um rádio? Se você é uma delas, saiba que isso é uma coisa desumana, pois polui os mares e as praias.
Art. 3: Do plástico
Boa parte da população já sabe que o plástico leva décadas para se decompor sozinho. Apesar disso, o plástico nos parece tão útil que não podemos parar de usá-lo. O que fazer? Passe a usar o plástico tão somente quando necessário! Alguns mercados disponibilizam compra de sacolas plásticas - compre-as e utilize-as sempre que for fazer compras, não as jogue fora!
Art. 4: Da água
3/4 da Terra são água. Pensando assim, parece que nunca teremos problemas relacionados à falta de água. Porém, uma parte minúscula é aproveitável para nós: a maior parte é de água salgada, e uma parte está congelada em geleiras. Como se não bastasse, da pouca água doce que sobra, a maior parte está poluída. Então pense bem antes de passar 30 min. no banho!
Art. 5: Do Brasil
O Brasil contém a maior parte da maior floresta do mundo (Amazônia), que contém o maior rio do mundo, a maior diversidade de espécies, provavelmente a maior concentração de ar puro que existe. Além disso, temos o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal... E temos o álcool, que é um substituto em potencial para o petróleo. Por isso, algumas pessoas dizem que somos o futuro do mundo - e não estão erradas -, então preserve seu país e pare de dizer que quer morar na Europa.
Art. 6: Do Rio de Janeiro
As ruas de várias cidades brasileiras menos importantes são mais limpas que as do Rio de Janeiro, o cartão postal do Brasil. Uma cidade totalmente turística, porém a primeira visão de um turista a sair do aeroporto Galeão é de um mar poluído e mal-cheiroso. Pensem que a importância do Rio para o Brasil é o turismo, e tentem passar uma imagem melhor da cidade para as pessoas que vem para visitar.
Art. 7: Dos zoológicos
Uma coisa decepcionante no RJ é o zoológico. Pequeno, com pouco espaço para os animais. Provavelmente o leão ficará atrofiado em breve - se é que ele já não está. A elefanta fica sozinha em um espaço que, para um elefante, é muito pequeno. Se comparado com zoológicos ao redor do mundo, que até participam de projetos de preservação ambiental e relacionados a soltar de animais em cativeiro de volta a seu hábitat, o nosso zoológico precisa de sérias e reformas e contribuições.
Art. 8: Dos animais em extinção
Há um tempo atrás, correu a notícia de um único exemplar de ararinha-azul solto no Nordeste brasileiro. Era um único macho que, já que não teria parceiras, não poderia cruzar para salvar a espécie. O tempo passou e as pessoas esqueceram que estes animais precisam de ajuda. Na atualidade, só existem ararinhas-azuis em cativeiro, em zoológicos mais especializados. Porém este não foi o único caso de um animal correndo sérios riscos de extinção: ursos polares (derretimento de calotas polares), guepardos (destruição do hábitat de suas presas), peixes-boi (caça ilegal) e tantos outros também estão ameaçados atualmente.
Art. 9: Do lixo reciclável
Como visto no Art. 3, alguns materiais podem levar tempos e tempos para se decompor sozinhos. O plástico em especial parece ter uma solução bem simples, mas e os outros materiais, como o metal? Para estes (para o plástico também) existe a coleta seletiva, que divide os materiais em: orgânico, metal, papel, vidro e plástico. Eles coletam estes materiais para reciclá-los e utilizá-los novamente. Assim não há necessidade de jogar lixo na rua.
Art. 10: Conclusão
Vivemos em um paraíso, pelo menos em termos naturais, mas parece que algumas pessoas e empresas não respeitam este meio. Como devem sempre existir soluções alternativas, utilize a que menos desfavoreça a natureza.
sexta-feira, 28 de março de 2008
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