domingo, 30 de março de 2008
Combustível
Diversos países já tinham conhecimento sobre o álcool (etanol). Apesar disso, a eficiência do petróleo é tão superior à dele que ele torna-se praticamente inútil. É fabricado de cana-de-açúcar, beterraba, mandioca e/ou milho. Ele torna-se algo totalmente improdutivo em tempos de frio, e em casos de alta do açúcar ele será completamente esquecido. Alguns automóveis utilizam-no, mas aparentemente tem o desempenho é muito inferior aos movidos a derivados de petróleo (gasolina, diesel...). Então, como o Brasil pôde aproveitá-lo? O que aconteceu foi que o petróleo teve uma alta súbita e muito significativa. Seu preço estava alto e como o Brasil não poderia comprar para sustentar todos os seus habitantes, precisou desenvolver outro combustível, no caso, o álcool. Desenvolveu planos e coisas do gênero, mas não durou por muito tempo, pois, como já foi mencionado anteriormente, o álcool não é muito eficiente se comparado ao petróleo. A partir de uma determinada data, o Brasil passou a exportar etanol para os EUA, porém sem muito sucesso. O que faz os brasileiros ainda terem esperanças relacionadas a este assunto é que o etanol seria muito menos poluente que o petróleo para o resto do mundo, por isso há a esperança que a tecnologia bicombustível (que pode ser movida tanto a petróleo quanto a álcool) atinja todos os outros países, pois em épocas que o álcool se tornar menos eficiente (épocas frias ou coisas relacionadas) utiliza-se o petróleo, em épocas de alta do petróleo, utiliza-se o álcool. Esta tecnologia é revolucionária, porém só atingiria realmente o resto do mundo se fosse aceitada pelo país mais poderoso: os EUA. Porém, como o álcool provavelmente reduziria os lucros do país, por enquanto são só planos que dificilmente sairão do papel.
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